Veredas de um coração

O caminho estar formado, não haverá resquícios para indulgências;
Vasto espaço foi criado, acenda a luz dessa existência;
Seremos a luz; Seremos a luz.

Vem amor, reacenda o que nos cega e não desvirtua nossa luminária;
Inventa o que nos falta, mais não deixe apagar;
Seremos o mar; Seremos o mar.

Continue com esse vasto sorriso, com as confabulas do dito ou dos risos;
Com o brilho das estrelas em seu olhar;
Seremos o céu; Seremos o céu.

Sirva-me com calda e bruma, faça da bruma a calda e dos vistos o calor;
Como preceitos de uma paixão;
Seremos o Sol; Seremos o Sol.

Viajaremos então com o nascer de uma tarde findada;
Sobre a vereda de um destino triunfal;
Seremos a natureza; Seremos a natureza.

Então, vamos amor;
Sobre a luz que reflete o mar; Olhando o céu o sol;
Para em fim, sermos um só.
Sávio Soares
Enviado por Sávio Soares em 08/07/2011
Reeditado em 12/07/2011
Código do texto: T3083021
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