que bela
que bela
a primavera do amor
a pedir pro coração
o perfume da saudade
amor,
planta a beleza infinita
das rosas imaginárias
no canteiro da poesia
e
na vida,
na mais profunda das vidas,
colhe o poema perfumado
nascido
da mais íntima quimera
que um dia pode inspirar
(Alexandre Tambelli, para Carla, São Paulo, 04 de dezembro de 2005 - 10:30h).