Devaneios
Calem a voz da minha alma
Apaguem todas as luzes
Escondam as constelações
Pintem a lua de cinza
Retirem as ondas do mar
Sufoquem o soprar da brisa
Mudem o curso dos rios
Digam que o céu é vazio
Desbotem o azul anil
Retirem da rosa os espinhos
Mudem as cores do arco-íris
Escondam as partituras
Das sinfonias do amor
Calem dos pássaros o canto
Escureçam os pirilampos
Adormeçam as sementes
Digam que anjos são indigentes
Tirem o sal das lágrimas
Proíbam o mover das nuvens
O desabrochar das flores
O sorriso de criança
O voar dos passarinhos
A coreografia dos golfinhos
O nascer de um novo sol
As madrugadas orvalhadas
O beijo da noite na lua
Toda a verdade nua
Proíbam o que quiserem
Julguem na insanidade
Porém, jamais me impeçam
De acreditar no amor
De saber que ele existe
Que jamais será um sonho!!!!!
(Ana Stoppa, 08.07.11)
Calem a voz da minha alma
Apaguem todas as luzes
Escondam as constelações
Pintem a lua de cinza
Retirem as ondas do mar
Sufoquem o soprar da brisa
Mudem o curso dos rios
Digam que o céu é vazio
Desbotem o azul anil
Retirem da rosa os espinhos
Mudem as cores do arco-íris
Escondam as partituras
Das sinfonias do amor
Calem dos pássaros o canto
Escureçam os pirilampos
Adormeçam as sementes
Digam que anjos são indigentes
Tirem o sal das lágrimas
Proíbam o mover das nuvens
O desabrochar das flores
O sorriso de criança
O voar dos passarinhos
A coreografia dos golfinhos
O nascer de um novo sol
As madrugadas orvalhadas
O beijo da noite na lua
Toda a verdade nua
Proíbam o que quiserem
Julguem na insanidade
Porém, jamais me impeçam
De acreditar no amor
De saber que ele existe
Que jamais será um sonho!!!!!
(Ana Stoppa, 08.07.11)