AMOR IV

“Mas o amor é cego, e os amantes não podem ver as deliciosas loucuras que eles mesmos cometem.”

SHAKESPEARE (1564-1616)

O coração do poeta

anda repleto de seta

sempre prenhe de indulgência

O coração do artista

navega fora da pista

em busca da sua essência

O coração do amante

tem paradas de instante

depois se acalma no lar...

O coração da vitória

repete glória após glória

na harmonia de amar...

O coração do poeta,

do artista, e do amante

vibra muito a todo instante...

Perseguindo a grande meta

a procura de uma luz

que me leve até Jesus...

Ricardo De Benedictis
Enviado por Ricardo De Benedictis em 03/07/2005
Reeditado em 11/09/2005
Código do texto: T30743
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