Filigranas do Âmago
Carícia, ternura, sonhos... meu eu precisa...
Meu corpo submerge na piscina das sensações
Absorvendo um frenesi que é próprio das emoções
E no azulejo das fantasias adormece na superfície lisa.
Caricatura devaneios cujas imagens refletem o risco
De navegarem afoitos no vendaval onírico do prazer,
Sedução inconsciente naufragada nas entranhas do ser
Que excita indelevelmente meu vigor físico.
Espelho transparente no mar íntimo das formosuras
Jogando suas vagas no cristal das diabruras
Deixando que a espuma se espalhe numa areia incolor...
Imensas bolhas brancas se dissipam na ventania,
Meu eu carente oscula a face de utópica alegoria
Sazonado por um impulso deveras desejoso de amor!
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