Poema sem explicação!


Tempestade que sopra sem me avisar
Faz às vezes sorrir ... outras vezes chorar
Provoca-me frios... outras vezes calor
Como camaleão sempre mudas de cor…
Dependendo do astral e da situação
... Deixa-me às vezes seguro
De sempre me amar
Outras  vezes...
Certeza de me odiar!
Carícias uns dias, noutro só supetão
Mesmo assim eu te amo, meu camaleão!


Viajando nas ondas deste corpo... eu descubro!
Que posso descansar, mesmo estando em ti agitado
Que posso sonhar ... mesmo estando acordado
Pois conheço ele  todo... mesmo sem  o ter tocado!

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