Soneto do Amor
O rastro da tua voz vem e abençoa
As horas voaram no foro do etéreo
Tu és meu afável; — segredo do mistério!...
Teu sublime amor, no alto se ressoa...
... E na noite do ciclo da garoa:
Felizes, de mãos dadas no tempo aéreo
Ah! Olor da rosa, e, luz aos pés do Império:
Eterno sonho duma alma tão boa!
— Ó, Majestade, leva-me, Esplendor;
Lá estará a Paz do escrínio do teu amor!
À procura da luz neste cassino,
O raio ultravioleta ouviu a Prece!...
Incrível, radiante visão Celeste!
— Ei-la, anelada, e, no mundo Divino!
O rastro da tua voz vem e abençoa
As horas voaram no foro do etéreo
Tu és meu afável; — segredo do mistério!...
Teu sublime amor, no alto se ressoa...
... E na noite do ciclo da garoa:
Felizes, de mãos dadas no tempo aéreo
Ah! Olor da rosa, e, luz aos pés do Império:
Eterno sonho duma alma tão boa!
— Ó, Majestade, leva-me, Esplendor;
Lá estará a Paz do escrínio do teu amor!
À procura da luz neste cassino,
O raio ultravioleta ouviu a Prece!...
Incrível, radiante visão Celeste!
— Ei-la, anelada, e, no mundo Divino!