OLHOS DO AMOR
O amor amor rompe a musicalidade
ao renascer de cada dia,
de alegria na sinfonia dos pardais,
espraiando em devaneios
na rima que solfeja os versos.
Tempo fértil de mirar as flores
como a forma mais sublime
de sentir nostalgia.
É o verbo frasco de essências
reflexo de que brilha no olhar
e as fantasias pairam na memória,
como a paisagem que serviu de morada.
O tempo não comporta o tempo,
trazendo no canto uma cicatriz,
de imagens tatuadas à espera
de mãos suaves a acariciar.
Pensar que só uma palavra silenciosa
ficou no baú da saudade
sussurrando no aconchego:
Eu te amo!
Ao som da flauta sempre doce que revela
os segredos do coração, como a forma
mais alta de alcançar a luz.
O amor amor rompe a musicalidade
ao renascer de cada dia,
de alegria na sinfonia dos pardais,
espraiando em devaneios
na rima que solfeja os versos.
Tempo fértil de mirar as flores
como a forma mais sublime
de sentir nostalgia.
É o verbo frasco de essências
reflexo de que brilha no olhar
e as fantasias pairam na memória,
como a paisagem que serviu de morada.
O tempo não comporta o tempo,
trazendo no canto uma cicatriz,
de imagens tatuadas à espera
de mãos suaves a acariciar.
Pensar que só uma palavra silenciosa
ficou no baú da saudade
sussurrando no aconchego:
Eu te amo!
Ao som da flauta sempre doce que revela
os segredos do coração, como a forma
mais alta de alcançar a luz.