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Tantas coisas que me pergunto
Ao som do silêncio
devoro minha própria ansia
diga-me:
Existe algum interveio por eu te amar tanto?
torna-se uma falha pensar em teu sorriso enquanto eu sorrio?
desejar seus beijos e abraços em meio a frias noites?
Seria pecado sonhar de olhos abertos a sua chegada?
equívoco talvez, moldar aquela felicidade esperada em seus braços?
diga-me, lentamente, diga-me:
Cometo algum erro em você ser a única razão a qual eu sobrevivo?