Seu amor, meu Amor...
Seu amor embruteceu minha poesia
Minhas vísceras, corroeu
Doeu minha letra na margem esquecida
Minha palavra em vão dita
Seu amor enfureceu minha mente
E semente de amor não resta
E nada que perfume o papel
Nem favo de mel, nem lavanda
Adoça minha tristeza
Seu amor revirou minha sorte
Ulcerou o meu peito
Num desfecho imperfeito
Minha rima desfez
O bem que te quis
Ao ver-te feliz... me entristece
Maldade de que não se esquece
A minha razão...
E briga co’alma
Que quer dar-te o perdão.
Mas silenciosa fica,
Esperando os golpes
Das tuas novas mentiras.
Cristhina Rangel.
Seu amor embruteceu minha poesia
Minhas vísceras, corroeu
Doeu minha letra na margem esquecida
Minha palavra em vão dita
Seu amor enfureceu minha mente
E semente de amor não resta
E nada que perfume o papel
Nem favo de mel, nem lavanda
Adoça minha tristeza
Seu amor revirou minha sorte
Ulcerou o meu peito
Num desfecho imperfeito
Minha rima desfez
O bem que te quis
Ao ver-te feliz... me entristece
Maldade de que não se esquece
A minha razão...
E briga co’alma
Que quer dar-te o perdão.
Mas silenciosa fica,
Esperando os golpes
Das tuas novas mentiras.
Cristhina Rangel.