TRISTEZA DE POETA
Qual farol a iluminar na noite o infinito,
lampejam meus olhos angustiados a buscar,
enquanto minha voz tensa cala o grito
do meu coração impaciente e triste a clamar,
e se no peito ele insistente bate aflito,
resta-me unicamente a esperança de esperar
que o amanhecer enfim me traga um lindo lume,
de um pleno azul celeste resplandente,
e uma suave bruma a aplacar minha agonia,
aliviando assim de todo os meus queixumes,
fazendo meu viver triste, contente,
e das minhas mãos nascer poesias.
Qual farol a iluminar na noite o infinito,
lampejam meus olhos angustiados a buscar,
enquanto minha voz tensa cala o grito
do meu coração impaciente e triste a clamar,
e se no peito ele insistente bate aflito,
resta-me unicamente a esperança de esperar
que o amanhecer enfim me traga um lindo lume,
de um pleno azul celeste resplandente,
e uma suave bruma a aplacar minha agonia,
aliviando assim de todo os meus queixumes,
fazendo meu viver triste, contente,
e das minhas mãos nascer poesias.
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