HOMEM DOCE

Ali de olhos semicerrados

Quanta doçura, vontade ficar sonhando, em

sua presença quente protetora

E ainda quase acordados

Com murmúrios, ouvir muito de leve, o eco das vozes

Ouvir quase sonhando.

De a lótus ingerir e mastigar

E da praia contemplar

A curva sinuosa

Onde a espuma do mar se estende

De forma vagarosa

Sempre a navegar...

Alessandra Vida
Enviado por Alessandra Vida em 25/06/2011
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