Noite de Insônia
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Numa noite lúgubre de insônia,
Vejo-te desfilar, sem cerimônia
Em tuas vestes de cambraia e chita.
Minha silhueta oscula teu vulto
E bebe da ternura que o amor te dá,
Jogo-te flores colhidas em meu pomar
E de teu anseio em amar-me desfruto.
Banho com alfazema teu faceiro semblante
E absorvo o néctar do teu colo amante
Aspirando a desejos estonteantes de jasmim...
Meu coração palpita pelas estrelas do teu ventre
E em teu seio depositar o frenesi que meu corpo sente
Nesta noite lúgubre de insônia que parece não ter fim!
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