AMOR INVERNAL...
Qual galhos desnudos...ásperos,
Coração ressequido,enrugado...
A vagar por entre as notas da canção,
De um tempo...de uma estação.
A se cobrir com a seiva do amor,
Esperando o colorir primaveril,
O desabrochar de perfumes...
No sombrear de belezas.
Ah!As intempéries do tempo,
Que a tudo muda...
A inflorescência não aconteceu,
Esquivou-se tímida sob a neve.
E o calor de corpos solitários...
Sem o suor peculiar de amantes,
Não alimentou as raízes deste amor
Sepultado na razão, vivo nas nossas mentes.
Mudam-se as estações...
Primavera sem flor,
Verão sem calor...
Outono, sem colher os frutos do amor.
Google/imagens
Qual galhos desnudos...ásperos,
Coração ressequido,enrugado...
A vagar por entre as notas da canção,
De um tempo...de uma estação.
A se cobrir com a seiva do amor,
Esperando o colorir primaveril,
O desabrochar de perfumes...
No sombrear de belezas.
Ah!As intempéries do tempo,
Que a tudo muda...
A inflorescência não aconteceu,
Esquivou-se tímida sob a neve.
E o calor de corpos solitários...
Sem o suor peculiar de amantes,
Não alimentou as raízes deste amor
Sepultado na razão, vivo nas nossas mentes.
Mudam-se as estações...
Primavera sem flor,
Verão sem calor...
Outono, sem colher os frutos do amor.
Google/imagens