CORAGEM, CORAÇÃO!
O amor morre?
Morre.
Um rio de sangue escorre
de seu peito ferido.
O amor é nau frágil,
à beira do naufrágio,
dia após dia.
Portanto,
coragem é obrigação.
Coragem, coração!
Não se engane com a alegria.
Aproveite o momento,
o beijo, o afago, o afeto
e, para a falta, o ciúme, a rotina,
esteja preparado.
O amor morre
se não é reinventado
todos os dias,
paulatinamente.
A riqueza do amor
está nos detalhes,
nos pequenos gestos
e olhares,
na mão que afaga,
no sorriso cúmplice,
na palavra.
Às vezes, o amor falha,
parece fenecer.
Nessas horas,
é preciso conter a tensão
e repetir como um mantra:
coragem, coração!
Quem disse que amar é fácil?
O amor morre?
Morre.
Um rio de sangue escorre
de seu peito ferido.
O amor é nau frágil,
à beira do naufrágio,
dia após dia.
Portanto,
coragem é obrigação.
Coragem, coração!
Não se engane com a alegria.
Aproveite o momento,
o beijo, o afago, o afeto
e, para a falta, o ciúme, a rotina,
esteja preparado.
O amor morre
se não é reinventado
todos os dias,
paulatinamente.
A riqueza do amor
está nos detalhes,
nos pequenos gestos
e olhares,
na mão que afaga,
no sorriso cúmplice,
na palavra.
Às vezes, o amor falha,
parece fenecer.
Nessas horas,
é preciso conter a tensão
e repetir como um mantra:
coragem, coração!
Quem disse que amar é fácil?