ÍNTIMO DA ALMA
Aonde vai o silêncio dos teus olhos?
Desenhando os rumos da tua calma,
Exprimindo na noite o sossego fútil,
E que não leva o meu perfil na mente.
Aonde vai a bela menina que me atrai,
Com uma boa quimera que me seduz,
E nem acena quando passa com o riso,
Deixando a silhueta na minha rica visão.
Do delicado coração que se esperneia,
A primeira e única resolução é sedução,
Abarcar os teus cabelos com permissão,
Beijar a tua boca vermelha sem dizer não.
É puro e doce sentir o teu cheiro no juízo,
Fabricando o corpanzil sem fazer medição,
É tão fácil que eu penso a qualquer tempo,
Sem contratempo, eis a régua da ilusão,
E que não desvirtua o meu perfil na mente.
Aonde vai o silêncio dos teus olhos?
Desenhando os rumos da tua calma,
Exprimindo na noite o sossego fútil,
E que não leva o meu perfil na mente.
Aonde vai a bela menina que me atrai,
Com uma boa quimera que me seduz,
E nem acena quando passa com o riso,
Deixando a silhueta na minha rica visão.
Do delicado coração que se esperneia,
A primeira e única resolução é sedução,
Abarcar os teus cabelos com permissão,
Beijar a tua boca vermelha sem dizer não.
É puro e doce sentir o teu cheiro no juízo,
Fabricando o corpanzil sem fazer medição,
É tão fácil que eu penso a qualquer tempo,
Sem contratempo, eis a régua da ilusão,
E que não desvirtua o meu perfil na mente.