UM INFINITO AMOR
Nos meus dias eu escrevo o que sinto,
deixando fluir nas letras o sentido,
externando com palavras a minha paixão.
Vejo pétalas caídas de rosas que definham,
enquanto fico a meditar o que fazer
no afã angustiado de te encontrar.
Tento te achar nas minhas utopias
adormeço imaginando-te ao meu lado
encontrando-te em meus sonhos nas noites vazias.
Fico imaginando onde tu podes estar,
pra te ver olhar para mim e sorrir,
em silêncio eu penso no teu lindo olhar.
Quando o frio vem cobrar severo um cobertor,
quando a noite nos reclama e nos mostra a solidão,
o meu corpo carente sente a dor de estar vazio.
Se não posso te tocar com minhas mãos,
nem sentir do teu corpo o calor,
eu padeço e meu corpo sente frio.
Nos meus dias eu escrevo o que sinto,
deixando fluir nas letras o sentido,
externando com palavras a minha paixão.
Vejo pétalas caídas de rosas que definham,
enquanto fico a meditar o que fazer
no afã angustiado de te encontrar.
Tento te achar nas minhas utopias
adormeço imaginando-te ao meu lado
encontrando-te em meus sonhos nas noites vazias.
Fico imaginando onde tu podes estar,
pra te ver olhar para mim e sorrir,
em silêncio eu penso no teu lindo olhar.
Quando o frio vem cobrar severo um cobertor,
quando a noite nos reclama e nos mostra a solidão,
o meu corpo carente sente a dor de estar vazio.
Se não posso te tocar com minhas mãos,
nem sentir do teu corpo o calor,
eu padeço e meu corpo sente frio.
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Proibida a cópia ou a reprodução sem prévia autorização.
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