Carmem Teresa e Walter de Arruda
TE OFERTO FLORES
Hora
De colher flores....
Sem desfaleçer a aurora
Como pétalas de outrora ao vento...
O perfume de um novo dia
Se reune aos poucos
Às longas estórias
Que a noite conta
Um novo tempo
Surge apenas,
Sobrevive
Ao passado...
O semear
É a hora grata
Que um dia retorna
Quando as flores ganham
Vida e liberam cores e energia
Autorizando a manhã ensolarada
A oferecer a colheita das madrugadas
Na luz do dia que nasce em teu olhar
Não consigo ainda te ver
És um sonho arisco
Descobrindo minha tristeza
Apalpando as minhas ilusões
Grita em meu ser as flores que me ofereces
Pesenteando meu sentir
Distraido e perdido
Ao dividir desejo
Com o sensível
E desbotado
Tempo
Que
Ao passar
Nem concede
Segundos esperados
Para promessas de sonhos
Alçarem a realidade
De sol no campo
Em flor abraço
Ao abotoar
Vermelho
No azul
No abraço
Que me ofereces
Sinto teu corpo perfeito
Deitas tua formosa fronte
Aninhando teu calor
No meu peito, ouves
Musica do coração
Que te encanta
E sonhas...
TE OFERTO FLORES
Hora
De colher flores....
Sem desfaleçer a aurora
Como pétalas de outrora ao vento...
O perfume de um novo dia
Se reune aos poucos
Às longas estórias
Que a noite conta
Um novo tempo
Surge apenas,
Sobrevive
Ao passado...
O semear
É a hora grata
Que um dia retorna
Quando as flores ganham
Vida e liberam cores e energia
Autorizando a manhã ensolarada
A oferecer a colheita das madrugadas
Na luz do dia que nasce em teu olhar
Não consigo ainda te ver
És um sonho arisco
Descobrindo minha tristeza
Apalpando as minhas ilusões
Grita em meu ser as flores que me ofereces
Pesenteando meu sentir
Distraido e perdido
Ao dividir desejo
Com o sensível
E desbotado
Tempo
Que
Ao passar
Nem concede
Segundos esperados
Para promessas de sonhos
Alçarem a realidade
De sol no campo
Em flor abraço
Ao abotoar
Vermelho
No azul
No abraço
Que me ofereces
Sinto teu corpo perfeito
Deitas tua formosa fronte
Aninhando teu calor
No meu peito, ouves
Musica do coração
Que te encanta
E sonhas...