DOcE.
Guardo os meus doces
Deles me alimento de vida
Se deles me esqueço
Acabam os sorrisos,
Acabam as graças e
as cores?
Que sem graça!
Lá vem o menino bonito
Com meu laço de fita
É dele, o meu, olhar no
Amor!
Do doce me farto
Nos seus laços, desato
Que gostoso o abraço
Acúmulo as gorduras
Hibernando meus sonhos
Nesse
laço de fita.
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coisas lindas do meu amigo Helmuth
É doce o amargo do amor que guardo;
quando os olhares se encontram
os sonhos se abraçam
pedindo para não mais acordar.
O corpo alado flutua de amores
no nascer da felicidade.
É como o sol que aponta um novo dia
falando com a natureza que
os pássaros enfeitam.
Um sonhar em apenas uma noite...
Helmuth da Rocha