DOcE.

Guardo os meus doces

Deles me alimento de vida

Se deles me esqueço

Acabam os sorrisos,

Acabam as graças e

as cores?

Que sem graça!

Lá vem o menino bonito

Com meu laço de fita

É dele, o meu, olhar no

Amor!

Do doce me farto

Nos seus laços, desato

Que gostoso o abraço

Acúmulo as gorduras

Hibernando meus sonhos

Nesse

laço de fita.

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coisas lindas do meu amigo Helmuth

É doce o amargo do amor que guardo;

quando os olhares se encontram

os sonhos se abraçam

pedindo para não mais acordar.

O corpo alado flutua de amores

no nascer da felicidade.

É como o sol que aponta um novo dia

falando com a natureza que

os pássaros enfeitam.

Um sonhar em apenas uma noite...

Helmuth da Rocha

jullia
Enviado por jullia em 14/06/2011
Reeditado em 16/06/2011
Código do texto: T3033682