Trinta e um dias de amor (Dia doze)
“Dia doze”
Décimo segundo parágrafo
Do pacto assinado
Em papiro real eu grafo
Que me sinto iluminado
E de mim emana
Um sentimento nobre
Arde feito chama
E de paixão me encobre
E vivo cada dia
Come se fosse o ultimo ar
Montando minha alegria
Nas plumas do meu sonhar
Declamando o cântico antigo
Findo a décima segunda nota
Tendo dia treze como amigo
Nesta minha melodia morta