Rosas e Champanhe
Chuva fina ao anoitecer
O frio batendo na porta
De surpresa você chegou
Trazendo uma dúzia de rosas
Lindas na cor champanhe
Com pedido de namoro
Juras de amor eterno
Em plena noite de inverno
Não sei se é sorte ou azar
Completar aniversário
Um dia antes da data
Reservada aos apaixonados
Mais de três décadas passadas
Hoje não resta mais nada
Mais as rosas perfumadas
Estas serão eternas
Em um pedestal de ouro
Colocou-me sem pedir
Juravas amor eterno
Que há pouco vi sucumbir
Lindas rosas perfumadas
Duas taças de champanhe
Passeiam sem pressa na mente
Descortinando o passado
Um dia sem nada dizer
Fizestes a viagem sem volta
Em busca de outros braços
Encontrastes teu regaço
Rosas banhadas de lágrimas
Champanhe com gosto de adeus
Subtraídos os desejos
Apagados todos os sonhos
Juntados os cacos da vida
Construído fino mosaico
Colado com esperança
Amor próprio e confiança
Hoje as rosas perfumadas
Do amor que um dia existiu
Têm o nome de saudade
Jamais serão realidade
(Ana Stoppa)
Chuva fina ao anoitecer
O frio batendo na porta
De surpresa você chegou
Trazendo uma dúzia de rosas
Lindas na cor champanhe
Com pedido de namoro
Juras de amor eterno
Em plena noite de inverno
Não sei se é sorte ou azar
Completar aniversário
Um dia antes da data
Reservada aos apaixonados
Mais de três décadas passadas
Hoje não resta mais nada
Mais as rosas perfumadas
Estas serão eternas
Em um pedestal de ouro
Colocou-me sem pedir
Juravas amor eterno
Que há pouco vi sucumbir
Lindas rosas perfumadas
Duas taças de champanhe
Passeiam sem pressa na mente
Descortinando o passado
Um dia sem nada dizer
Fizestes a viagem sem volta
Em busca de outros braços
Encontrastes teu regaço
Rosas banhadas de lágrimas
Champanhe com gosto de adeus
Subtraídos os desejos
Apagados todos os sonhos
Juntados os cacos da vida
Construído fino mosaico
Colado com esperança
Amor próprio e confiança
Hoje as rosas perfumadas
Do amor que um dia existiu
Têm o nome de saudade
Jamais serão realidade
(Ana Stoppa)