Ninguém quer ler palavras de amor
Querem o asco, o rancor
Querem a cegueira da demência
A ciência que anula Deus
Querem ler sobre dinheiro
Da moda a tendência
Querem nos fazer igual: você e eu!
Ninguém quer falar de amor
Querem todos o modernismo
O cinismo que impera no caos
E a fragilidade das coisas
Inerentes das paixões.
Silenciam os poetas
E os apaixonados pelo doce
Pelo deleite de pele sobre pele
Olhares apaixonados se perdem
Sem encontrar em quem de certo caiba
Um beijo apaixonado, um romance
Um desejo que além da carne
Ganha vida e nos faz viver morrendo
E sarando em nossas rimas
Essas feridas.
Querem o asco, o rancor
Querem a cegueira da demência
A ciência que anula Deus
Querem ler sobre dinheiro
Da moda a tendência
Querem nos fazer igual: você e eu!
Ninguém quer falar de amor
Querem todos o modernismo
O cinismo que impera no caos
E a fragilidade das coisas
Inerentes das paixões.
Silenciam os poetas
E os apaixonados pelo doce
Pelo deleite de pele sobre pele
Olhares apaixonados se perdem
Sem encontrar em quem de certo caiba
Um beijo apaixonado, um romance
Um desejo que além da carne
Ganha vida e nos faz viver morrendo
E sarando em nossas rimas
Essas feridas.