Apaga a luz
Eu te fiz um colar com as flores destes campos
Também fiz um anel com as luzes das estrelas
Mas não eram estrelas e sim eram pirilampos
Também não eram as flores eram matos das favelas
Não me deixe viver um senil em agonia
Não me deixe morrer um jovem de alma vazia
Não deixe de me amar, pois senão a dor aumenta
E escorre no peito feito carne sanguinolenta
Estou na escuridão eu te peço traga a luz
Tempestades de ódio só me trazem sofrimento
Eu procuro saída estou preso a esta cruz
Eu te peço querida amenize meu tormento
Nada posso pensar quando penso não devia
Se procuro te achar quando acho estou com outra
Como posso viver nesta louca fantasia
Eu tenho medo de achar que sou louco e não sabia
alexandre