Até Quando ...
Me pergunto até quando te esperarei no portão...
Fazendo crochê com o vento, agasalhando o coração?
Até quando será teu infortúnio o medo?
Que te atém amarrado, do qual não faz segredo?
Até quando todas as coisas virão em primeiro lugar?
E eu me permitirei viver sem sal, só a te esperar?
Até quando haverão repertórios de desculpas?
E tu ficará me dominando e eu enfrentando minhas culpas?
Até mesmo o dialeto que falamos irá se transformar...
Minha boca já não diz mais "EU TE AMO", desaprende a amar...
Minhas dúvidas crescem tal qual plantinha de cerrado...
Sem ninguém pôr a mão, vai se multiplicando por todo lado...
Houve tempo que era escrava do meu sentir...
Hoje se não vens, já não mais me aflige o teu não vir...
Até quando pensas tu em me privar do teu calor?
Meu corpo já respira outros ares, sem o teu amor...
Me pergunto até quando te esperarei no portão...
Fazendo crochê com o vento, agasalhando o coração?
Até quando será teu infortúnio o medo?
Que te atém amarrado, do qual não faz segredo?
Até quando todas as coisas virão em primeiro lugar?
E eu me permitirei viver sem sal, só a te esperar?
Até quando haverão repertórios de desculpas?
E tu ficará me dominando e eu enfrentando minhas culpas?
Até mesmo o dialeto que falamos irá se transformar...
Minha boca já não diz mais "EU TE AMO", desaprende a amar...
Minhas dúvidas crescem tal qual plantinha de cerrado...
Sem ninguém pôr a mão, vai se multiplicando por todo lado...
Houve tempo que era escrava do meu sentir...
Hoje se não vens, já não mais me aflige o teu não vir...
Até quando pensas tu em me privar do teu calor?
Meu corpo já respira outros ares, sem o teu amor...