POESIA SEM NOME NEM DESTINO...
... é essa que eu faço agora,
na primeira hora da madrugada.
No meu quarto, sozinha, com a saudade acompanhada.
O notbook, companheirão,
tocando velhas músicas,
parece até que tem coração...
Meu telefone parece mudo.
Tantas vezes serviu de escudo
contra a insônia que hoje veio!
Meu travesseiro...
diz que está comigo
e que não reclame ainda.
Até me segredou:
"Ele não te esqueceu. Apenas silenciou"!
Agora vou conversar com Deus e tentar dormir.
Voltei...
Entenda se quiser, mas, agora vou chorar por mim.
Te amo, mas...
adeus!i!
Geneci Almeida
10/06/11
01h e 15 min
(À minha filha Clara.Com uma conotação romântica para desencaminhar e driblar um pouco a malvada da saudade)!i!