Num dia sem mobilidade...

Num dia sem mobilidade algum, surgiu algo talvez sobrenatural na circunstância que eu vivenciava.

Surgiu um sorriso e, mesmo que ele fosse singelo e simples,

Senti algo incomum que nem os deuses duvidavam:

Era a magia de um sentimento pouco comum hoje em dia

Era um sentimento puro e eficaz a uma mente pouco motivada.

Era que se chamamos de um amor,

Puro e sódico.

Senti em minha pele, adormeceram meus músculos.

Senti a contração.

Senti o versos de amor enriquecerem meu paladar que era amargo.

Senti a simbologia mais perfeita de todos os seres programáticos.

Bebi na seita mais divina que poderia ser.

Seus lábios são como a eternidade:

Calmos, quentes e desejáveis

E a sua alma agora tem de fazer parte da minha

Para que o amor renasça aos prantos

Em meu coração simbólico.

OBs.: Uma das maneira que achei para fazer uma homenagem para uma escritora, no qual me deu a maior inspiração. O nome dela é:Érica Nazareth.

Renato F Marques
Enviado por Renato F Marques em 10/06/2011
Código do texto: T3025201
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