Num dia sem mobilidade...
Num dia sem mobilidade algum, surgiu algo talvez sobrenatural na circunstância que eu vivenciava.
Surgiu um sorriso e, mesmo que ele fosse singelo e simples,
Senti algo incomum que nem os deuses duvidavam:
Era a magia de um sentimento pouco comum hoje em dia
Era um sentimento puro e eficaz a uma mente pouco motivada.
Era que se chamamos de um amor,
Puro e sódico.
Senti em minha pele, adormeceram meus músculos.
Senti a contração.
Senti o versos de amor enriquecerem meu paladar que era amargo.
Senti a simbologia mais perfeita de todos os seres programáticos.
Bebi na seita mais divina que poderia ser.
Seus lábios são como a eternidade:
Calmos, quentes e desejáveis
E a sua alma agora tem de fazer parte da minha
Para que o amor renasça aos prantos
Em meu coração simbólico.
OBs.: Uma das maneira que achei para fazer uma homenagem para uma escritora, no qual me deu a maior inspiração. O nome dela é:Érica Nazareth.