INFINITAMENTE
 
Eu conto estrelas quando eu alcanço
o infinito deste seu doce olhar
e quanto mais por ele eu avanço
mais estrelas há, que não dá para contar
 
Então eu paro e fico contemplando
a luz que me vem do seu interior
é tanto o brilho que vai me iluminando
que eu me extasio com tanto esplendor
 
Eu sigo em frente, sem conseguir parar
é tanta paz que não dá para resistir
e eu me perco na beleza deste lugar
 
Ali eu sinto a vida plenamente
no seu corpo eu posso o meu sentir
e eu te amo, infinitamente
 
Célia Jardim
Célia Jardim
Enviado por Célia Jardim em 09/06/2011
Código do texto: T3025066
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