O Cravo e seus Espinhos

De todos os cravo que me feriram

Grandes foram as dores

Mui... foram as lágrimas!

De todos os cravos que me fizeram sorri

Mui... foram os poucos tempos

Grandes foram os pequenos momentos!

De todos os cravos que conheci

Há um que jamais tirarei o espinho

Que ficou cravado no meu peito

Hoje faz parte da minha vida

Mesmo na distancia que nos separa

E até mesmo no tempo que nos envelhece.

Através deste espinho cravado

Cultivo a esperança de um dia

Dormir... E, acordar do seu lado (...)

Um cravo tão sem igual

Cheio de juventude e beleza

Eloqüente – em toda sua pureza.

Este cravo – como eu era criança

Hoje é minha lembrança

Nas páginas dessa minha andança.

Pasico
Enviado por Pasico em 05/06/2011
Reeditado em 05/06/2011
Código do texto: T3016573
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