O Deitar
Uma fraqueza o deitar dela,
Uma pele feminina, justa e fina...
Os lábios intercalados, puro cetim...
O corpo, digo os da mama,
Fluxos a aumentar de desejos...
Seu tesouro escondido em vestes,
Será que coíbe de comprimento macho?
É só eu acordar em cima do vestido
Que veste essa minha poesia,
Que vou desanuviar as rendas
Deste meu sonho!