O Deitar

Uma fraqueza o deitar dela,

Uma pele feminina, justa e fina...

Os lábios intercalados, puro cetim...

O corpo, digo os da mama,

Fluxos a aumentar de desejos...

Seu tesouro escondido em vestes,

Será que coíbe de comprimento macho?

É só eu acordar em cima do vestido

Que veste essa minha poesia,

Que vou desanuviar as rendas

Deste meu sonho!

Pergentino Júnior
Enviado por Pergentino Júnior em 05/06/2011
Reeditado em 13/02/2017
Código do texto: T3015844
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