Consciência
Vou mergulhar na noite,
Esconder-me num cantinho qulaquer da boemia
E me embriagar nas minhas magoas.
talvez,eu padeça no coma da minha solidâo.
Se não,
Acordarei numa ressaca moral,
Discutindo falsos valores.
E na briga com a minha consciência,
Duvidarei da vida.
Castigado pelo meu senso.
Sou mortal,
Ser duvidante.
Na medida do universo,
Não sou protagonista,
Apenas mais um simples coadjuvante.
Carrasco, juiz e réu!
Sou os três?
Não sou um, nem o outro?
Sou culpado e inocente!
Fui sentenciado e condenei!
Fui executado e executor!