JACOBINA, TERRA DEVERAS, DE VERAS!

Vixe, como tem Vera!!!

Vera Lúcia,

ou luz de Vera.

Verusca,

Vereda,

Vera astúcia

Vera enredo:

enveredas

e enveredo

em tua vida,

a minha vida,

nossa vida

essa história

construída

na memória,

sem medo!

Que pessoa,

gente boa,

gente fina...

tua glória,

minha sina!

Sem falar na primavera

colorida em Jacobina...

Vera alegria,

verdadeira poesia.

Vera folia

veraneio,

Vera esteio

Vera, flor do meu jardim.

Verdadeira Vera,

quimera, Vera,

tudo isso o que quisera, enfim,

desse amor-perfeito em mim...

Vera Jacobina

entre tantas outras Veras

de agora e de menina...

Vera, sempre a minha sina

Colombina Vera...

Sou o seu Pierrô

e até seu Arlequim...

É só trocar a fantasia,

do poema na poesia...

O real far-se-á assim

num clique... do sonho...

No pique da realidade,

o tom da eternidade...

(Que nem Colombo, eu faço agora!

Com essa Vera ao meu lado,

grudadinha assim no ombro

sem demora, sem assombro:

Ponho até um ovo em pé!)

Antonio Fernando Peltier
Enviado por Antonio Fernando Peltier em 03/06/2011
Reeditado em 04/06/2011
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