CAMINHOS DO DESTINO
Numa noite comum,
Fez-se um clarão em batidas fortes...
Sua voz tocou meu coração,
Logo, os seus olhos chegaram a mim
E na brisa calma, a doçura leve da sua alma...
Por um momento, senti o destino num vento,
Evitei sentir seu cheiro, que rumava ao meu eu.
O mundo todo sabia da sua chegada
E o meu corpo desejou-lhe boas vindas...
Vibrava a vida na arte de voar e amar.
Em cada detalhe seu,
Sorridente e sonhadora, mendigava à lua,
Pedindo para trazê-lo dentro de mim,
No néctar de uma noite sem fim.
Você é meu sonho que permanece vivo,
Que se esconde detrás da minha face,
Você é meu querer ter,
Para encontrar no horizonte...
Lírios soltos do destino,
Minha tortura doce, minha música,
Meu desejo marcado,
Num olhar nunca esquecido.
Você é minha utopia,
Minha fúria nas lágrimas corridas,
Meus tons escassos...
Você é meu acaso, minha sabedoria.
É o sonho que quero sonhar
Por toda realidade,
Por toda eternidade...
Adriana Leal
Numa noite comum,
Fez-se um clarão em batidas fortes...
Sua voz tocou meu coração,
Logo, os seus olhos chegaram a mim
E na brisa calma, a doçura leve da sua alma...
Por um momento, senti o destino num vento,
Evitei sentir seu cheiro, que rumava ao meu eu.
O mundo todo sabia da sua chegada
E o meu corpo desejou-lhe boas vindas...
Vibrava a vida na arte de voar e amar.
Em cada detalhe seu,
Sorridente e sonhadora, mendigava à lua,
Pedindo para trazê-lo dentro de mim,
No néctar de uma noite sem fim.
Você é meu sonho que permanece vivo,
Que se esconde detrás da minha face,
Você é meu querer ter,
Para encontrar no horizonte...
Lírios soltos do destino,
Minha tortura doce, minha música,
Meu desejo marcado,
Num olhar nunca esquecido.
Você é minha utopia,
Minha fúria nas lágrimas corridas,
Meus tons escassos...
Você é meu acaso, minha sabedoria.
É o sonho que quero sonhar
Por toda realidade,
Por toda eternidade...
Adriana Leal
Texto revisado por Marcia Mattoso