nosso mundo

correndo bastante do vento potente parando somente pra ver o poente que não era o sol mas era você sentada na lua bendita e nua formosa mulher que se eu quiser meter e bastante pincel e barbante que nem vou pintar suas formas sutis o púbis os pelos nos meus atropelos babar e sugar a bunda beijar correr te pegar descendo o monte olhando o horizonte na estupefação ante o infinito me acolhe o aflito amor passional me esfole o bendito amor sexual o tal do teu beijo no meio da nuvem penugem aragem desse corpo teu o fogo lambeu o mato que veio e nos atropelou mas eu cá estou teus braços me acolhem a gente levanta e calça os sapatos e sai caminhando querendo entender que mundo que é esse que a gente correu, ficou, achou e depois chamou de eu mais você, você e mais eu, eu mais você, você e eu

Aluizio Rezende
Enviado por Aluizio Rezende em 31/05/2011
Reeditado em 07/12/2011
Código do texto: T3004921
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