FULMINÂNCIA

Não houve tempo para estudos e compreensões

Antes que se dessem mínimas deduções, ações se consumaram

Degustações se desataram desde as primárias observações

E as sucessivas emoções com meras intenções não se conformaram!

Não foi preciso palco apropriado e nem discurso aliciador

Não houve conquista e conquistador, nem tese e nem razão

Foi algo que ardeu no coração qual fogo alastrador

Que pelo corpo evidenciou o que se justificou com inexplicação!

Nos sucos salivares da alma, uma fome desmedida em demasia

Uma sintonia que até mesmo prescindia das ondas atrativas

Signos de vias comunicativas, deixando claro tudo que queria

Sensação do muito que perdia nos segundos sem quaisquer iniciativas!

E o que se deu em decorrência não poderia ser de um outro modo

O solo enriquecido costuma retribuir com verdor e com fartura

O fim da noite escura ocorre quando o dia lhe recolhe em terno colo

Assim eu te recordo - tal como um raio de amor e de ternura!

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Reinaldo Ribeiro - O Poeta do Amor

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Reinaldo Ribeiro
Enviado por Reinaldo Ribeiro em 27/05/2011
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