Sempre
Caminhos opostos, estradas infinitas,
Doces sonhos, presentes atraentes,
Embarcamos nessa idéia
De que tudo está uma loucura
Nossos sonhos vão se limitando
Apenas a olhar a paisagem
Abstraindo da essência uma espécie
De amargo, um gosto amargo,
Revelações foram feitas
Pessoas estão morrendo
Tudo é tão injusto,
Eu sei disso também
Seus olhos reveladores
Mostraram-me o caminho a seguir
Folhas secas no chão
O sol do amanhecer
Bancos brancos no jardim
E o cheiro de rosas
Divagando em momentos históricos
De sua própria vida
Uma espada para lutar
Contra a maldade humana
Fazendo poesias e afagando seu rosto
Uma espécie de líquido
Começa a brotar direto da fonte
E dá lugar ao novo amor
Um amor que liberta
Siga em frente
Não me conte; não me diga nada.
Eu vejo o futuro
Quando vejo o céu
Teu rosto está presente sempre
Sempre presente
Sempre presente
Sempre presente
Sempre presente
Sempre