O Silêncio da poesia
Quem pode encher as palavras de sustento?
Se no silêncio da alma há tão pouco alimento!
O vazio das respostas inibe as perguntas
Quando nem você é aquilo que vejo ou invento
Se posso criar minha paz viveria eu em guerra?
O silêncio desta pergunta ecoará no tempo
E não haverá resposta, pois isso se torna um delito
Já que, há aqueles que, não vivem sem seus conflitos
Onde errei quando decidi acertar?
Quando ao invés de só falar de amor resolvi amar
Saio do sonho, passo a viver a realidade
Entro na vida pra vivê-la em sua totalidade
Quem me dirá não tendo Deus dito Sim?
Agora que este vazio encheu-se de mim
Recolho do mundo meu sentimento
Minhas palavras, meu coração...
Deixo minha poesia vagando pelo ar?
Sim, buscando qualquer porto a ancorar
Descomprometida e responsável
A poesia tem em si, um todo razoável.
Quem eu gostaria que me amasse
Senão aquele a quem amo?
Minha vida deixou de ser só e vazia
Voltarei para escrevê-la um dia...
Vim apenas deixar,
O meu silêncio nesta poesia...
Quem pode encher as palavras de sustento?
Se no silêncio da alma há tão pouco alimento!
O vazio das respostas inibe as perguntas
Quando nem você é aquilo que vejo ou invento
Se posso criar minha paz viveria eu em guerra?
O silêncio desta pergunta ecoará no tempo
E não haverá resposta, pois isso se torna um delito
Já que, há aqueles que, não vivem sem seus conflitos
Onde errei quando decidi acertar?
Quando ao invés de só falar de amor resolvi amar
Saio do sonho, passo a viver a realidade
Entro na vida pra vivê-la em sua totalidade
Quem me dirá não tendo Deus dito Sim?
Agora que este vazio encheu-se de mim
Recolho do mundo meu sentimento
Minhas palavras, meu coração...
Deixo minha poesia vagando pelo ar?
Sim, buscando qualquer porto a ancorar
Descomprometida e responsável
A poesia tem em si, um todo razoável.
Quem eu gostaria que me amasse
Senão aquele a quem amo?
Minha vida deixou de ser só e vazia
Voltarei para escrevê-la um dia...
Vim apenas deixar,
O meu silêncio nesta poesia...