Calor do Amor
Quando empunho a caneta sou poeta
De versos mil... Imaginação repleta
Transformo em letras os pensamentos
E em versos os sentimentos
Quando medito sou vento
Que varre a imensidão
Longe do mundo... Fora do tempo
Sou microcosmo na vastidão
Quando eu caminho sou água
Que com destreza contorna os obstáculos
Pensamentos que correm límpidos
Nessa vida de espetáculos
Mas quando amo sou fogo
Que queima e transforma a alma
Dirige-me em direção ao meu amor
E nos consumimos em chamas... Em calor
Jonas Rogerio Sanches