Por Amélia e Olavo...
Olavo e Amélia,
Um casal dentre tantos,
Nomes já idos,
De amores incontidos.
Onde a presença enganou,
Irmanada da falta de graça,
Pois que foi antes ausência.
Vontade não contemplada,
Na efemeridade restrita.
Grão de areia do universo,
Relíquia de afeto tão cara.
E para ter, há que se renunciar,
Expandir o desejo em puro afeto,
Na esperança do véu de Isis
Ocultar o Jardim da Eternidade,
Onde o Cravo não brigou com a Rosa,
Onde se refez a cantiga de ninar,
E esta não foi sinfonia de epitáfio,
Mas acordes, de cores e luzes,
De sons ouvidos pela alma,
De imagens fugazes,
Que ocultaram-se no tempo,
Fugidas do mundo,
Pinceladas em letras utópicas,
Que traçaram um final feliz.
Olavo e Amélia,
Um casal dentre tantos,
Nomes já idos,
De amores incontidos.
Onde a presença enganou,
Irmanada da falta de graça,
Pois que foi antes ausência.
Vontade não contemplada,
Na efemeridade restrita.
Grão de areia do universo,
Relíquia de afeto tão cara.
E para ter, há que se renunciar,
Expandir o desejo em puro afeto,
Na esperança do véu de Isis
Ocultar o Jardim da Eternidade,
Onde o Cravo não brigou com a Rosa,
Onde se refez a cantiga de ninar,
E esta não foi sinfonia de epitáfio,
Mas acordes, de cores e luzes,
De sons ouvidos pela alma,
De imagens fugazes,
Que ocultaram-se no tempo,
Fugidas do mundo,
Pinceladas em letras utópicas,
Que traçaram um final feliz.