Cantiga
Quando acordei cantavas tu uma canção
Na qual pustodo meu zelo.
Não era um canto de roda, não ninava
Nem o sono incomodava
Por sê-lo suave como as ondas no mar.
Fê-lo eu refletir na profundeza da alma
Olhando o colorido no aquário da vida
Viajei no vento, no pensamento fiz canteiro
Plantei rosa, dálias, avencas
E jasmim, que servem para voce e pra mim:
“O tristeza me desculpe/estou de malas
Prontas/Hoje a poesia veio ao meu encontro/
Já raiou o dia/Vamos viajar...).
Ah, quanta beleza neste cantar, quanta esperança
Trazia teu olhar... E que face sombria
Esvaia do dia com solicitude, atitude de tua ‘lma
Que só sabe amar, amar e mala-amar.
Quando acordei cantavas tu uma canção
Na qual pustodo meu zelo.
Não era um canto de roda, não ninava
Nem o sono incomodava
Por sê-lo suave como as ondas no mar.
Fê-lo eu refletir na profundeza da alma
Olhando o colorido no aquário da vida
Viajei no vento, no pensamento fiz canteiro
Plantei rosa, dálias, avencas
E jasmim, que servem para voce e pra mim:
“O tristeza me desculpe/estou de malas
Prontas/Hoje a poesia veio ao meu encontro/
Já raiou o dia/Vamos viajar...).
Ah, quanta beleza neste cantar, quanta esperança
Trazia teu olhar... E que face sombria
Esvaia do dia com solicitude, atitude de tua ‘lma
Que só sabe amar, amar e mala-amar.