POR ACASO...

Foi assim

E simplismente a mim

Que o mundo confessou

E o teu pecado, Eu sou

Foi pra mim

Que indiretamente

Toda a forma natural

Se fez presente

E não tem fim

É sequito sagrado

É rosto amargurado

E tanta alma afim

Sou simplesmente, Mandarim

Que roga à tua forma

Pra se modificar

E talvez por acaso, tentar me amar

O Guardião
Enviado por O Guardião em 23/11/2006
Reeditado em 15/04/2008
Código do texto: T298865