A ROSEIRA SEM A FLOR
Frágil é o amor terreno
Uma visão tão pequena
A alma voa como uma pena
Adormece no sereno
Cada vez que a gente ama
Acredita, idolatra e confia
A água no cálice derrama
Acontece o que não se temia
Quando se ama a entrega
É plena e cega, absoluta e total
Peça que o destino prega
Só resta a roseira no quintal
Sem flores e vida é assim
Emudece o amor cala o coração
E o que resta dentro de mim
A poesia, minha inspiração!
*Imagens do Google*
MARLLENE BORGES BRAGA