POESIA... AR QUE EU RESPIRO!

Se a poesia deixasse de existir,

Os poetas deixariam de sorrir,

E, também deixariam de chorar;

Se a poesia de existir deixasse,

Seria como se o mundo parasse,

Seria como se congelasse o mar;

Se ela, a poesia deixasse esta vida,

Não sorriria, nem estaria a chorar

No peito do poeta abria-se ferida,

E doeria tanto, mesmo sem sangrar;

Nada valeria a pena,

Pois a alma seria tão pequena,

Diante da imensidão do amar;

Se a poesia deixasse de existir,

Os poetas deixariam de chorar;

Os poetas deixariam de sorrir...

Pois não mais existiria o amar.

Amarildo José de Porangaba
Enviado por Amarildo José de Porangaba em 22/05/2011
Reeditado em 24/05/2011
Código do texto: T2986175
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