Uma poesia para todos os poetas
Os primeiros amores são sempre puros,
Depois de velho o amor é dolorido,
A desconfiança e o coração decepcionado,
Machuca a alma de um poeta apaixonado.
Mas ele é louco, devaneado
Não consegue viver sozinho,
Precisa sempre de outros carinhos,
Não é auto-sustentado.
Então, querida poeta
Já estou mesmo na sua estrada
Só pensando em ajudar,
E quando você passar abrirei a porta.
Então, minha criança
Que já é crescida,
Apaixonante,
Cheia de vida
Com esse peito flamejante,
Um turbilhão que mistura amor com dor,
Que me traz uma sobrevida,
Enfim, esperança.