Algoz Do Meu Viver
Quando indagado da absurda decisão
Em tua face abriu-se um riso contente
Limitastes a dizer-me perfeitamente
Perfeitamente... o fim do amor
De décadas de sintonia
Hoje almas em agonia
Confessas-me em prantos
Ser da outra apenas amigo
Que teus desejos compartilharia comigo
Que me quer na tua vida
Deseja-me em tua cama
Tarde demais
Algoz do meu viver
Bem sei pranteias desolado
O tosco desejo realizado
De partir atrás de outra
Acordastes
Preso às teias da mentira
Fingindo amar quem não ama
A ti mesmo que enganas
A vida fugaz não espera
Tempo que se esvai no lamento
Tardio arrependimento
Tua alma em lamentos
Algoz do meu viver
Ao menos se pudesses padecer
Na esperança do amor rever
Se não fosses obrigado a representar
Talvez a vida para ti sorriria
Liberto-me gradativamente
Das amarras do abandono
Sinto a brisa, sinto o mar
Sinto a esperança brilhar
Mais não vejo o amor renascer
Algoz do meu viver
(Ana Stoppa)
Quando indagado da absurda decisão
Em tua face abriu-se um riso contente
Limitastes a dizer-me perfeitamente
Perfeitamente... o fim do amor
De décadas de sintonia
Hoje almas em agonia
Confessas-me em prantos
Ser da outra apenas amigo
Que teus desejos compartilharia comigo
Que me quer na tua vida
Deseja-me em tua cama
Tarde demais
Algoz do meu viver
Bem sei pranteias desolado
O tosco desejo realizado
De partir atrás de outra
Acordastes
Preso às teias da mentira
Fingindo amar quem não ama
A ti mesmo que enganas
A vida fugaz não espera
Tempo que se esvai no lamento
Tardio arrependimento
Tua alma em lamentos
Algoz do meu viver
Ao menos se pudesses padecer
Na esperança do amor rever
Se não fosses obrigado a representar
Talvez a vida para ti sorriria
Liberto-me gradativamente
Das amarras do abandono
Sinto a brisa, sinto o mar
Sinto a esperança brilhar
Mais não vejo o amor renascer
Algoz do meu viver
(Ana Stoppa)