Seu olhar
Suas pálpebras pesadas e lentas
Fecham-se pedantes,quase como flores
Abrem-se como copos de leite de brancura
Seus sírios são brandos e serenos
Num mover quase pleno
Se deixam morrer e reabrir
E de cores quase extintas
São seus olhos
Que exercem domínio sobre meu eu