A Poesia e o Poeta
Há dias em que a poesia
Se veste de sonho e quimera
Desabrocha as primaveras
de eterno amanhecer
Faz brotar a esperança
Florescer inusitado
Que acomete iluminados
Como eu, como você...
Há dias em que a poesia
Se veste de sol e paixão
Refulge em raios dourados
Enluarando desejos
Transbordantes de verão!
Mas quando ela distraída
Veste de vento a vida
Dilacerante frescor
Chuvas choram seus desejos
Águas arrancam os beijos
Da saudade que inventou
Há dias em que ela se despe
Persuasivo silêncio
vibra em quem a escutou:
Nesses dias se revela
Nua de vestes convida
Que um coração lhe dê vida
Imaculado papel...
No interior de um poeta
Busca todo o firmamento
Luz de estrelas refletidas
Sombras assaz escondidas
Dentro de mim, de você...
E convida sedutora
Que uma alma sensível
Faça arte em seu viver
Quem será co-Criador
Da musa que se eterniza
Na voz do poeta que vibra
Ao declarar seu amor?
Há dias em que a poesia
Se veste de sonho e quimera
Desabrocha as primaveras
de eterno amanhecer
Faz brotar a esperança
Florescer inusitado
Que acomete iluminados
Como eu, como você...
Há dias em que a poesia
Se veste de sol e paixão
Refulge em raios dourados
Enluarando desejos
Transbordantes de verão!
Mas quando ela distraída
Veste de vento a vida
Dilacerante frescor
Chuvas choram seus desejos
Águas arrancam os beijos
Da saudade que inventou
Há dias em que ela se despe
Persuasivo silêncio
vibra em quem a escutou:
Nesses dias se revela
Nua de vestes convida
Que um coração lhe dê vida
Imaculado papel...
No interior de um poeta
Busca todo o firmamento
Luz de estrelas refletidas
Sombras assaz escondidas
Dentro de mim, de você...
E convida sedutora
Que uma alma sensível
Faça arte em seu viver
Quem será co-Criador
Da musa que se eterniza
Na voz do poeta que vibra
Ao declarar seu amor?