PERDOE-ME
Não há palavras para expressar minh’alma calada
Ás vezes passo noites em claro varando as madrugadas
Lembrando-me de cenas amarguradas
Em minh’alma tristeza, tristeza e mais nada.
Escrevo tranqüilo e choro
Arrasto minh’alma no pó
Peço socorro, imploro.
Mas em minh’alma tristezas, tristezas e só...
Tento me acalmar e me desespero
Perdoe-me se eu disser que te quero
Não sei se isto me traz alegria ou descontentamento
Perdoe-me por sentir este sentimento
Que me deixa assim tão descontente
Perdoe-me se eu te amei tão de repente.
Escritor e Mestre Jailson Santos