Sem Você
Sem você as noites tornam-se túneis obscuros,
Vazios, que jamais encontrarão a direção do amanhecer;
A existência submerge-se em agonia constante,
E a flor da paz e do amor seca-se ao sol da desesperança...
Sem você a razão desafina
Como o cristal que rachou, perdendo-se na essência do tempo;
As canções perecem, os poemas extinguem-se aos ventos da ilusão,
Sem você os caminhos da felicidade,
Mesmo ornamentados de flores, terminam em tristeza;
E as pétalas das rosas não são suficientes,
Para ocultar os espinhos da dor...
Sem você a chama da paixão torna-se efêmera,
Esgotando-se em instantes,
Transformando a brasa ardente do amor em carvão e cinzas;
Sem você a vida é tão somente morte certa,
Um longo e dolente brado que sai da alma,
E conduz o espírito a sepultura,
Enquanto que, com você, a vida é simplesmente eterna.
Sem você as noites tornam-se túneis obscuros,
Vazios, que jamais encontrarão a direção do amanhecer;
A existência submerge-se em agonia constante,
E a flor da paz e do amor seca-se ao sol da desesperança...
Sem você a razão desafina
Como o cristal que rachou, perdendo-se na essência do tempo;
As canções perecem, os poemas extinguem-se aos ventos da ilusão,
Sem você os caminhos da felicidade,
Mesmo ornamentados de flores, terminam em tristeza;
E as pétalas das rosas não são suficientes,
Para ocultar os espinhos da dor...
Sem você a chama da paixão torna-se efêmera,
Esgotando-se em instantes,
Transformando a brasa ardente do amor em carvão e cinzas;
Sem você a vida é tão somente morte certa,
Um longo e dolente brado que sai da alma,
E conduz o espírito a sepultura,
Enquanto que, com você, a vida é simplesmente eterna.