RESQUÍCIOS DO QUE SOU
Busco alucinadamente por verdade
Lágrimas teimam em distorcer minha visão
Tento secar o sangue de minh’Alma
Sangue jorra de um peito sem coração
Sem visão em meio a guerra
Confessando mentiras ao vento
Dizendo verdades ao tempo
Minha audição se foi após um trovão interno
Respirar! Não posso mais
Incapaz de nadar em um rio de lágrimas
Lhe entrego meu ultimo pergaminho, úmido por eu tanto chorar.
Estou preso em minha morta vida, escuridão ao meu redor
Em um horizonte tenebroso, nada mais importa
Espero calmamente meu fim, sem demora, sem compaixão, apenas FIM!