Meu destino é o amor
Mora em meu peito de dor
Uma pedra de gelo latente
Mora em meu peito de dor
Um iceberg gigante
Que faz correr em minhas veias
O frio sangue que me faz viver
Tua boca diz que sou gélida
Meu corpo diz o contrário
Há em mim uma chama ardente adormecida
Esperando o momento de despertar
Espero o dia em que minha alma
Brilhará tanto…
Que meu corpo se encherá de alegria
E em minhas veias correrá urgente,
Latente
Um sentimento quente, enérgico, intenso…
E eu serei só Amor…
* Publicado no blog (Des)Caminhos Poéticos